Há cada ano, dentro da liturgia, ou no dia 6 de janeiro, ou mesmo próximo dele, comemoramos a chamada "Epifania do Senhor".

Um dos escritos mais célebres de São Francisco é o chamado Cântico das Criaturas, também conhecido por Cântico do Irmão Sol, escrito em 1224. O texto foi composto em um período difícil da vida do santo, que se inspirava nas poesias da Escritura e gostava de recitar e cantar os poemas dos rimadores. O Cântico das Criaturas teve uma intenção apostólica, sendo um sermão que São Francisco mandou pregar aos seus frades pelo mundo. 

O Arcebispo de Modena-Nonantola, na Itália, Dom Erio Castellucci, faz um belíssima meditação acerca do tema central do Evangelho deste 29° Domingo do Tempo Comum: "Mas, entre vós, não deve ser assim: quem quiser ser grande, seja vosso servo".

Celebramos ontem o dia de Santo Agostinho, homem de extrema inteligência e cheio de inquitações. Dentre suas célebres obras, está a sua autobiografia entitulada de Confissões. Dentro desta obra, encontra-se uma das mais celebres passagens conhecidas e lembradas quando falamos deste santo, a famosa "Tarde te amei, beleza tão antiga e tão nova". Meditemos junto com Santo Agostinho:

Nesta belíssima Confissão, Santo Agostinho narra como foram os últimos momentos de sua mãe, Santa Mônica.